[pt] DA GRANDE SAÚDE EM NIETZSCHE
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22578&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22578&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22578 |
Resumo: | [pt] Este trabalho procura compreender não apenas como Nietzsche articula saúde e doença, mas como inclui a doença na saúde. Para tanto, parte da indicação feita por Nietzsche no prefácio ao segundo volume de Humano Demasiado Humano, em 1886, onde afirma que o mais forte ensinamento desta obra consiste numa doutrina da saúde. No primeiro capítulo é feita uma análise da relação entre a saúde e doença nos prefácios de 1886. No segundo capítulo o objetivo é tentar localizar de que modo Nietzsche via na música wagneriana o caso clínico mais revelador do que considerava ser a doença da modernidade. No terceiro capítulo vai-se à Platão afim de mostrar como tal filósofo pensou o problema da saúde a partir de uma relação de identidade, como saúde em si, enquanto que o problema que Nietzsche enfrenta é justamente o da impossiblidade de pensar a saúde a partir de uma relação de identidade. Nas considerações finais o problema consiste em tentar compreender a inter-relação entre a necessidade da busca pelo prazer e o choque desta com a dor para que se possa então conquistar uma saúde. |