[en] EROS OR THANATOS?: DRUG USE AS A REGULATION OF MALAISE
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59114&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59114&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.59114 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho visa analisar o uso de drogas como uma via para regulação do mal estar na contemporaneidade. Para tal realizou se uma pesquisa com proposta interdisciplinar e de cunho teórico, em que são elencados autores de diferentes saberes dentre as Ciências Humanas, como a Psicanálise, Sociologia e Filosofia, e as Ciências da Saúde. Com ênfase na literatura psicanalítica, citamos textos de autores clássicos, como, por exemplo, os freudianos e ferenczianos, para assim, tecermos considerações a respeito do uso de drogas e da contemporaneidade dialogando com autores mais atuais. No primeiro capítulo da pesquisa abordamos a Saúde Pública, discutimos a Redução de Danos como um recurso que auxilia o sujeito a lidar com o mal estar, abordamos o aumento do consumo de drogas durante a pandemia do Covid 19 e consideramos os aspectos sociais, a sociedade do espetáculo e da performance; n o segundo capítulo analisamos os mecanismos da incorporação e introjeção e sua vinculação com o uso de substâncias psicoativas, discorremos sobre a função da droga para o sujeito, diferenciando as modalidades de uso, os tipos de uso não compulsivo do uso compulsivo do toxicômano e de modo mais específico nos detemos a discorrer sobre o fenômeno da Toxicomania no terceiro capítulo, são abordadas as expressões pulsionais contemporâneas das pulsões de Eros e Tânatos o trauma do sujeito e as relações objetais, as quais nos remetem a dinâmica do objeto droga. Reconhecemos os potenciais prejuízos das drogas, sobretudo a depender da forma como ela é utilizada, e percebemos o lugar de importância que ela ocupa na dinâmica psíquica do sujeito. |