[pt] FRAGMENTOS NO ESPELHO: SERÁ A IMAGEM A MESMA IMAGEM?
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19047&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=19047&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19047 |
Resumo: | [pt] Fragmentos no espelho: Será a imagem a mesma imagem? investiga as formas como a cidade aparece na fotografia através do estudo de dois momentos significativos das tecnologias de imagem, que são as descobertas da fotografia mecânica e da fotografia digital. O primeiro período coincide com o processo de modernização decorrente das conquistas proporcionadas pelas descobertas técnicas e científicas do final do século XVIII, e as fotografias de Paris feitas por Eugène Atget são as escolhidas para analisar a relação entre a imagem mecânica e cidade moderna. O outro momento analisado na dissertação corresponde à disseminação do uso da fotografia digital que ocorre a partir do final da década de 1980, e cuja reflexão é apoiada no ensaio Babel tales, do fotógrafo Peter Funch. |