[pt] A NOÇÃO DE CONSCIÊNCIA: ECOS DO CARTESIANISMO E UMA CRÍTICA A PARTIR DA PRAGMÁTICA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: BRUNO COSTA LARRUBIA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29024&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29024&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29024
Resumo: [pt] A noção de consciência pode se apoiar em duas diferentes visões de realidade e de linguagem: a visão objetivista e a construtivista de realidade que adotam, respectivamente, uma visão representacional e pragmática de linguagem. Os projetos filosóficos de Descartes e de Wittgenstein representam exemplos emblemáticos desse debate. No presente trabalho serão expostas as raízes históricas e conceituais que fomentaram o surgimento de duas noções opostas de consciência. Serão examinadas as teorias de Crick, Searle e Edelman, estudiosos que tentaram definir objetivamente a consciência. As críticas propostas por Wittgenstein serão aplicadas às teorias dos autores selecionados na tentativa de extrair implicações desta discussão para o campo da Psicologia.