[en] ON THE LIMITS OF INTERPRETATION UNDER A WITTGENSTEINIAN VIEW OF LANGUAGE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: ANA PAULA GRILLO EL JAICK
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6703&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6703&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6703
Resumo: [pt] Ao negar que o significado seja imanente à letra e enfatizar a multiplicidade não inventariável de interpretações que cada texto pode ter, abordagens nãorepresentacionistas da linguagem vêm gerando, entre alguns de seus adeptos importantes, apreensão quanto aos limites da interpretação. No debate motivado por essa apreensão, destacam-se indagações como: Em que sentido se pode dizer hoje que certas interpretações não são admissíveis? Abordagens nãorepresentacionistas levam necessariamente a interpretação a um regresso ao infinito? Autorizam a validade de qualquer interpretação? A interpretação é a substituição de um signo lingüístico por outro? Ela é sempre necessária? Ela tem um fim? O objetivo desta dissertação é mostrar como a perspectiva de linguagem de L. Wittgenstein permite-nos repensar de modo frutífero a questão dos limites da interpretação. Para isso, identificam-se na concepção de linguagem do autor aspectos relevantes para o tema em foco; analisam-se reflexões que ele desenvolveu explicitamente sobre o tema da interpretação; e estabelece-se um contraponto entre a sua perspectiva e uma abordagem a que se tem atribuído um relaxamento excessivo quanto aos limites da interpretação, a desconstrução.