[fr] NOUVELLETION: COMME LE MÊME IL DEVIENT UN AUTRE?: REPRÉSENTATION ET DIFFÉRENCE DANS LA PENSÉE DE GILLES DELEUZE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: AUGUSTO MOREIRA DE CARVALHO JUNIOR
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30525&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30525&idi=2
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30525&idi=3
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30525
Resumo: [pt] A diferença enquanto submetida às amarras do senso comum (identidade, semelhança, oposição e analogia), ou seja, mediada pela inteligência, opera a síntese da representação e, portanto, entra em um ciclo de repetições e recognições inescapáveis do qual apenas um movimento radical, abrupto, aberrante, imediato tem força para romper. De certo modo as filosofias de Husserl, Bergson, Heidegger, entre outros, buscava esse limiar – momento anterior à mediação consciente de uma percepção dada. Bem como a de Nietzsche que vinculava toda mediação a um modelo moral constituído. Desse modo, buscar o outro, como concepção do que se diferencia do mesmo, requer uma recusa às quatro instâncias da mediação sobre a diferença, à custa da impossibilidade ao novo.