[pt] A TRADUÇÃO DAS ESCRITURAS BUDISTAS NA CHINA: A PRIMEIRA ONDA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: ANGELA FLEURY DA FONSECA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16727&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16727&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16727
Resumo: [pt] O objetivo desta dissertação - A tradução das escrituras budistas na China: a primeira onda - é investigar a tradução da filosofia budista, a qual constituiu a primeira grande abertura da China para uma cultura estrangeira. Essa abertura teve início no século II, através das primeiras traduções das escrituras budistas do sânscrito para o chinês, e durou até o século XI. Considerada pelos estudiosos como a primeira grande onda de traduções no país, ela foi um capítulo fundamental na sua construção cultural; até hoje, muito da vida e da cultura chinesas - literatura, filosofia, escultura, música, para citar apenas algumas áreas - ainda são permeadas pelo Budismo. O presente estudo se debruça mais especificamente sobre essa primeira onda, mas, ao contextualizá-la, apresenta as demais ondas tradutórias, por meio de um breve relato da história da China antes e depois da chegada do Budismo. Além de ter acontecido de uma forma extremamente singular e por isso tão enriquecedora para os nossos estudos, essa onda tradutória foi, e ainda é, um campo muito fértil para discussões teóricas sobre a tradução.