[pt] MATERNIDADE E CUIDADOS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48362&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48362&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48362 |
Resumo: | [pt] O presente estudo tem como objetivo investigar as experiências do puerpério e da maternidade exercida na primeira infância. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, na qual foram entrevistadas dez mulheres das camadas médias da população carioca, atuantes profissionalmente, com idades entre 29 e 37 anos, casadas, legalmente ou não, heterossexuais primíparas e com o filho(a) entre 8 meses e dois anos de idade. Os resultados foram analisados segundo o método de análise de conteúdo na sua vertente categorial. Das narrativas das entrevistadas, emergiram as seguintes categorias de análise: sofrimentos do puerpério; rede de apoio; a história não foi bem assim....; além de mãe: quantos papéis são possíveis; maternidade e conjugalidade; e quantidade de tempo versus qualidade de tempo. Os resultados serão apresentados em dois artigos. O primeiro pretende investigar a vivência do puerpério pela mulher atualmente. O segundo tem como objetivo discutir como as mulheres vivenciam a maternidade face à conjugalidade e ao exercício da profissão. Os dados apontaram o puerpério como um período idealizado pelas mulheres, mas vivido com sofrimento e instabilidade emocional. Indicaram, ainda, que as mães valorizam estarem presentes nos cuidados dos filhos, e que vivem uma grande tensão na tentativa de conciliar o tempo entre trabalho e família. Foi constatada também a importância da rede de apoio para a mãe e o bebê, e de uma divisão mais igualitária entre mães e pais nos cuidados com o filho e, principalmente, no gerenciamento da casa. |