[pt] AS CRIANÇAS E O EXERCÍCIO DAS PRÁTICAS DE AUTORIDADE
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10411&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10411&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10411 |
Resumo: | [pt] Esta dissertação tem como objetivo estudar as práticas de autoridade exercidas pelos adultos, pais e professores, sobre as crianças no cotidiano de uma escola privada de educação infantil no município do Rio de Janeiro, tendo como base uma metodologia que entende a criança como sujeito da pesquisa. Assim, a compreensão dessas práticas considera o ponto de vista das crianças, o como se apropriam delas e as apresentam, entendendo a importância da brincadeira para as criança s conhecerem o mundo e, a partir da relação com seus pares e com os adultos, produzirem suas culturas a partir da cultura mais ampla onde estão inseridas. Michail Bakhtin foi um interlocutor especial nesse percurso, fornecendo o referencial teórico-metodológico para o desenvolvimento da pesquisa. A análise parte do diálogo com o pensamento de autores identificados com estudos sobre a infância, a criança e a educação infantil (Manoel Sarmento, Manoel Pinto, Sonia Kramer, Willian Corsaro, Cleopatre Montandon, Regine Sirota, entre outros). O primeiro capítulo situa a discussão num momento histórico específico: a contemporaneidade e os debates que a cercam. O segundo apresenta a escola e a família, tanto como construções históricas, como nos seus aspectos concretos das instituições pesquisadas. O terceiro, por fim, traz uma análise das práticas de autoridade a partir da observação das interações entre crianças e adultos e das crianças entre si. Assim, o presente estudo é um convite a olhar as práticas de autoridade a partir do que apresentam as crianças enquanto sujeitos que produzem cultura e que nela são produzidas. |