[en] GENOCIDE AND ITS POLITICAL USE: A CONCEPTUAL HISTORY
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30952&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30952&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30952 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho propõe uma investigação de algumas das condições de possibilidade quanto ao conceito de Genocídio. Buscando entender alguns dos limites políticos e sociais na utilização do termo Genocídio – no Internacional ou não -, estabelece-se uma análise que tenta conciliar as bases que tornam possível a invenção do conceito em 1944 pelo jurista polonês Raphael Lemkin, bem como sua recepção, abordagem, e disputas quanto ao que o conceito deve(ria) significar entre 1944 e dezembro de 1948, quando a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Mais do que apenas determinar a politização (Politisierung) do Conceito, argumenta-se que um entendimento sobre o que Genocídio é ou deveria ser, seja no recorte temporal proposto, seja nos debates que se seguem no Campo de Estudos sobre Genocídio, requer uma abordagem que reflita as múltiplas temporalidades que cada reinvindicação de significado do Conceito traz em si. |