[pt] POLÍTICA EXTERNA DA ESPANHA: DIFERENTES INTERPRETAÇÕES SOBRE AS RELAÇÕES DA ESPANHA FRANQUISTA COM CUBA DE FIDEL CASTRO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: MARIA ELISABETH CARRILHO SANTORO GEMMAL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5991&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=5991&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5991
Resumo: [pt] A história política da Espanha franquista caracterizou-se por paradoxos e por contradições. A sua Política Externa foi um dos maiores e talvez o mais notável desses paradoxos, pois aponta para compromissos que contradiziam a ideologia do regime e a sua política interna. Esse foi o caso das relações que a Espanha manteve com Cuba após a revolução liderada por Fidel Castro. Este trabalho objetiva explicar as razões dessa relação especial contrapondo duas variáveis, sendo a primeira de caráter cultural e identitário, e a segunda, de natureza econômica. Procura, por fim, demonstrar que a explicação mais adequada é aquela que conjuga as duas variáveis.