[pt] A INCAPACIDADE DE BRINCAR NA CLÍNICA PSICANALÍTICA COM CRIANÇAS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: SYLVIA CARAM SOUZA DE PAULA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31429&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31429&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31429
Resumo: [pt] Nesta dissertação procuramos investigar a incapacidade de brincar observada na clínica com crianças. Através da obra de Winnicott refletimos sobre o lugar do brincar para a psicanálise e sua relevância para o desenvolvimento emocional primitivo saudável. Em um paralelo com a obra de Wilfred Bion, apontamos a similaridade entre pensar e brincar enquanto capacidades pré-simbólicas, desenvolvidas nos primórdios da vida a partir da relação com o ambiente, principalmente pelas funções denominadas holding e rêverie. Ressaltamos a importância do lugar do analista diante das dificuldades na formação do espaço transicional, a partir de uma postura de analista suficientemente bom.