[pt] A INCAPACIDADE DE BRINCAR NA CLÍNICA PSICANALÍTICA COM CRIANÇAS
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31429&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31429&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31429 |
Resumo: | [pt] Nesta dissertação procuramos investigar a incapacidade de brincar observada na clínica com crianças. Através da obra de Winnicott refletimos sobre o lugar do brincar para a psicanálise e sua relevância para o desenvolvimento emocional primitivo saudável. Em um paralelo com a obra de Wilfred Bion, apontamos a similaridade entre pensar e brincar enquanto capacidades pré-simbólicas, desenvolvidas nos primórdios da vida a partir da relação com o ambiente, principalmente pelas funções denominadas holding e rêverie. Ressaltamos a importância do lugar do analista diante das dificuldades na formação do espaço transicional, a partir de uma postura de analista suficientemente bom. |