[pt] UMA FORÇA ESTRANHA QUE ME LEVA A CANTAR: A CLÍNICA DA PSICOSE ENTREMEADA POR CANÇÕES: UM ESTUDO ENTRE PSICANÁLISE, MÚSICA E MUSICOTERAPIA
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51250&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51250&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51250 |
Resumo: | [pt] As interlocuções entre os campos da psicanálise, da música e da musicoterapia são pensadas a partir do uso da canção como recurso clínico para o manejo à psicose. Destaca-se a canção como imbricação de texto, arranjo e voz, o que leva-nos a tratar da voz na psicanálise lacaniana: voz enquanto objeto a, presença vocal do Outro. Pensa-se a canção em algumas vias: na materialidade do significante, como recurso ao discurso do psicótico; na possibilidade de emprestar-se como enquadramento diante do mar vocal de Outro com o qual o psicótico se encontra; e, por fim, a canção como o que pode operar sobre alguma reordenação pulsional: reverberações da canção que fazem um corpo, literalidade de um canto que escreve, para o psicótico, uma existência. |