[pt] A METAFÍSICA DA LINGUAGEM NO DE MAGISTRO DE SANTO AGOSTINHO
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6854&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6854&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6854 |
Resumo: | [pt] O De Magistro se afigura não somente no interior da história da filosofia, como também na história da lingüística como uma obra de fundamental relevância ao menos no que concerne a sua originalidade. A brevidade do diálogo constitui em detrimento de uma obra filosófico-teológica vasta, um importante alicerce para a edificação da doutrina posterior de Agostinho. Algumas de suas intuições mais fundamentais como, por exemplo: o mestre interior, irá reaparecer repetidas vezes no percurso de suas obras. Para elucidar a questão da metafísica da linguagem foi necessário percorrer toda uma trajetória de pesquisar primeiro o próprio livro em suas nuances argumentativas, pois como o De Magistro é um diálogo entre Agostinho e seu filho Adeodato apresenta uma dificuldade pelo seu movimento dialético. Foi necessário fazer um levantamento das fontes agostinianas no intuito de aprofundarmos melhor no pensamento do santo as reais influências destas fontes. Assim, as questões pertinentes ao De Magistro de como a transmissão de conhecimento entre mestre e o discípulo são ineficientes e que a função do signo lingüístico somente é o de advertir e admoestar fazendo com que o discípulo encontre a verdade nele mesmo conduzem ao que Agostinho propõe de que somente Cristo ensina verdadeiramente o homem em seu interior, isto é, Cristo ilumina o interior do homem. |