O ecocriticismo na poesia de Gilberto Mendonça Teles e Lêda Selma: poetas do Cerrado goiano
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4991 |
Resumo: | Esta dissertação busca, a partir dos preceitos teóricos da ecocrítica, estudar dois poetas do cerrado goiano. O recorte da pesquisa se dá a partir da obra SACIOLOGIA GOIANA, de Gilberto Mendonça Teles e de vários poemas da obra de Lêda Selma que trazem o Rio Araguaia como matéria ecopoética. Os textos escolhidos para esse estudo concentram exemplos de ecopoemas sobre o Cerrado goiano e apresentam poeticamente a relação do homem com o seu meio, a partir de uma perspectiva ecopoética pondo em questão o lugar e o contexto da escrita, bem como sua recepção. No primeiro capítulo, Caminhos da Ecocrítica, traz o conceito, histórico e principais teóricos. No segundo capítulo, o foco são os poemas que tratam e que abordam a Fauna, a Flora e os Rios do Cerrado goiano. No terceiro capítulo são analisados ecocriticamente textos poéticos de Lêda Selma que apresentam como tema o rio Araguaia. A compreensão que se obtém, a partir deste estudo, é a de que a ecocrítica literária poética se inscreve como uma necessidade inerente ao ser humano e, neste caso específico, funciona como mecanismo para despertar a consciência adormecida em matéria ecológica |