CORPO CINDIDO EM FRIDA KAHLO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Freitas, Neidemar Maria de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3615
Resumo: Esta pesquisa conduziu nossa percepção para as intermediações plurais das linguagens artísticas verbo-visuais presentes na arte da mexicana Frida Kahlo. Analisa-se a sua construção artística, fazendo associações entre a arte pictórica em seus diversificados autorretratos e a arte literária do diário íntimo, marcadas pela dor e sofrimento. Norteamos nosso trabalho na forma traduzida da obra Dor e Arte, de Urania Peres; O Diário de Frida Kahlo, transcrito por Carlos Fuentes, traduzido para o Português por Frederico de Morais. Recorremos aos teóricos, Sigmund Freud para divagar sobre os fluxos conscientes e inconscientes; Jacques Lacan nas refrações dos signos em espelhos; Claude Zilberberg na tensividade dos signos; Gonçalves, para o desenrolar dos estudos sobre os signos, entre outros. O rico universo interior criativo da artista que conjuga dentro de sua obra principal em análise - O Diário Íntimo - uma profusão de códigos em movimentos expressivos e pluralidades semânticas, vinculados num estilo diferenciado nas artes plásticas e nas correspondências entre eles. A resultante discursiva do procedimento estético produzido por Kahlo gera associações de variados tipos de signos, tornando sua arte plurissignificativa e singular com caráter insólito do seu exercício estético.