O IMAGINÁRIO EM MAYA DE URSULINO LEÃO.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3200 |
Resumo: | Esta dissertação apresenta uma análise fundamentada numa pesquisa bibliográfica sobre o imaginário na obra literária Maya, de Ursulino Leão. O romance foi escrito em 1949 quando o escritor, acadêmico do Curso de Direito, ainda muito jovem, se evolava para o mundo literário. A obra descreve como ilusórios todos os sentimentos revelados numa história interessante pelo seu conteúdo de verdades, seu drama e sua experiência humana. Maya se destaca pela sua estrutura e técnica narrativa e pela caracterização das personagens, por seus valores discutidos e questionados e pela riqueza e adequação do vocabulário. A imaginação, a fantasia, o sentimentalismo, a exuberância de emoções e a simbologia o fazem um romance concentrado numa visão da essência mais íntima do ser. O estudo se alicerça teoricamente em Gaston Bachelard e Gilbert Durand, ao analisar o imaginário; em C.G. Jung, a respeito do simbólico; e finalmente em G. Lukács e M. Bakhtin, acerca de uma leitura possível da teoria do romance. |