TERMINOLOGIA LÍTICA: tecnologia para o estudo da pedra lascada
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Gestão do Patrimônio Cultural |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2312 |
Resumo: | Este trabalho tem por objetivo caracterizar a terminologia correntemente empregada na literatura arqueológica brasileira, nas últimas quatro décadas do século XX, para o estudo de material lítico. Nesse sentido analisaremos o desenvolvimento de pesquisas das indústrias líticas, levando em consideração as contradições existentes entre as abordagens tipológicas e tecnológicas, bem como suas respectivas influências no estabelecimento dos termos e conceitos usados na leitura de um objeto lítico. Os dados de nosso trabalho provêm de autores pioneiros, a saber: LAMINGEMPERAIRE (1967); VILHENA VIALOU (1980); LEROI-GOURHAN (1981); MORAIS (1983); CALDARELLI (1984); PROUS (1986/90); MAROIS et al. (1997). Os termos e conceitos usados nessas obras serão comparados com a terminologia proposta por TIXIER (et al, 1980). Buscamos, com isso, identificar possíveis incoerências e padronizações que possam existir no seio da aplicação dessa terminologia. Sobretudo, pretendemos, através da correlação dessas informações, apresentar um contexto geral sobre a origem, difusão, sedimentação e uso dos principais termos e conceitos encontrados nessa literatura, visto que a terminologia é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas do material lítico, e ainda para o estabelecimento de conexões e/ou intercâmbios entre produções científicas. |