A JUSTIÇA MAIOR COMO PROPOSTA DO REINO (Mt 5,20).
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/890 |
Resumo: | A comunidade de Mateus foi um grupo dissidente do judaísmo. Ela foi formada por judeu-cristãos que sofreram exclusão por parte da comunidade maior do judaísmo em formação. Depois do ano 70 d.C., com a destruição do templo e expulsão dos judeus de Jerusalém, o judaísmo passou por uma mudança em sua estrutura. Durante essa transformação, ela buscou uma nova identidade para a comunidade judaica. Nesse processo, a comunidade judaico-cristã foi expulsa da Sinagoga e teve que elaborar também a sua identidade. Esta pesquisa gira em torno de Mt 5,20. Este versículo é a chave para se compreender a vida da comunidade mateana e sua proposta transformadora. Comunidades posteriores sempre, ao longo da história, buscaram inspirações comunitárias na visão mateana em torno da justiça. Uma delas é a comunidade quilombola. Ela pôde encontrar esperança ao aproximar-se dessa palavra (justiça) que motivara a libertação de um povo, que vivia sem pátria, sem-terra e sem amparo em uma terra estrangeira. |