AS PROJEÇÕES NO PSICODIAGNÓSTICO RORSCHACH DE MULHERES QUE RETORNAM À DOMUS, ANALISADAS EM UM ESTUDO DE CASO
Ano de defesa: | 2003 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Sociais e Saúde::Curso de Psicologia Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3891 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo investigar os aspectos que influenciam uma mulher a deixar sua atividade profissional remunerada e dedicar-se exclusivamente às atividades do lar. Trata-se, portanto, de um estudo de caso que visa compreender o modo de ser no mundo de uma mulher e sua história de vida interior, buscando-se elucidar o fenômeno por meio de um psicodiagnóstico. No estudo adotou-se uma abordagem qualitativa relacionada à metodologia fenomenológica. Para a compreensão dos dados, fezse necessário buscar a Teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis propostas pela Socionomia. Também se fez necessário lançar mão da compreensão de Laing (1969/1991) sobre a esquizoidia apresentada em sua obra “O Eu Dividido”. Os instrumentos utilizados para a realização deste trabalho foram entrevistas, a complementação de frases e o Psicodiagnóstico Rorschach. Foi também objetivo do trabalho mostrar a importância do Rorschach como instrumento de investigação qualitativa relevante à compreensão da singularidade. Os resultados do estudo mostraram o quanto as motivações do mundo inconsciente desmentem aquilo que se apresenta como valores do mundo da consciência. No caso estudado, o que levou a participante da pesquisa a deixar seu trabalho remunerado para ficar em casa não foi um reconhecimento do valor e da importância da presença da mulher em casa, mas uma maneira de se defender das limitações geradas por sua imaturidade, insegurança e dificuldades de relacionamento. |