Efeitos da Acurácia e da História de Conseqüenciação do Seguimento de Regras e do Desempenho na Contingência Colateral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Henriques, Marcelo Borges
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas
BR
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/1969
Resumo: É controversa a possibilidade de se manipular concomitantemente as contingências em operação nos episódios de seguimento de regras: contingência do seguimento e contingência colateral, como descrito por Cerutti (1989). O presente estudo teve por objetivo apresentar uma metodologia que possibilite contingenciar separadamente estes diferentes aspectos encontrados em um episódio de seguimento de regras. O Experimento I utilizou seis participantes divididos em dois grupos experimentais e executaram uma tarefa em interação com um computador. A contingência colateral operava sob um de dois esquemas: DRL2 segundos e DRH(2) 2 segundos, cada qual associado a um único estímulo antecedente não-verbal, mas regras eram fornecidas alternado-se sua acurácia entre os grupos (100% ou 50% e, em fase de teste, 0%). Pontos com diferentes magnitudes eram fornecidos para o seguimento e para o desempenho na contingência colateral separadamente (5/5; 1/9; 7/3; 3/7 e 9/1). O Experimento II utilizou oito participantes e a apresentação da instrução inicial especificou o padrão de respostas de cada esquema ou regra. Os dados revelaram uma delicada interação no estabelecimento do seguimento de regras demonstrando que a conseqüenciação disponível a ambas as contingências supracitadas e histórias específicas são variáveis das quais o seguimento é função. Conclui-se que insensibilidade observada em um nível molar pode representar uma sensibilidade quando os dados são analisados em um nível mais molecular.