Relação entre alimentação e sintomas referidos por servidores públicos federais
Ano de defesa: | 2017 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Sociais e da Saúde Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Atenção à Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4803 |
Resumo: | A dieta ocidental figura entre os principais fatores de risco para as doenças crônicas, por meio do consumo de alimentos que causam um estado pró-inflamatório. Tendo como base a prevenção, quais as relações entre a alimentação e sintomas referidos por servidores públicos federais? Estudo transversal que incluiu servidores públicos federais avaliados por meio de questionário eletrônico. Para as comparações entre as frequências foi utilizado o teste qui-quadrado. As variáveis alimentares foram dicotomizadas em raramente (consumo ausente ou raro) e frequentemente (consumo igual ou superior a uma vez por semana) e os sintomas como raro (nunca ou raramente) ou frequente (entre menos de duas vezes por semana até diariamente). Foram incluídos 769 adultos, com média de idade de 37,6±0,3 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 25,3±0,2 Kg/m2 , 45,9% relataram excesso de peso. A maioria do sexo feminino (55,0%). Consumo frequente de grãos e cereais (100,0%), tomate (95,2%), carne bovina (93,0%). Os sintomas mais frequentes foram: fadiga (66,2%) e raiva (63,7%). Os alimentos processados estiveram relacionados à maior frequência de sintomas como: fadiga, raiva, ansiedade, problemas de memória, gases, olheiras, apatia, (p<0,05), enquanto o consumo pouco frequente dos alimentos in natura também esteve relacionado à maior frequência destes sintomas (p<0,05). Destaca-se o alto consumo de alimentos processados, como pães, massas e suco integral. Os sintomas mais frequentes foram fadiga e raiva. A dieta ocidental esteve relacionada à maior frequência de sintomas. Estes achados reforçam o que é verificado na literatura e abrem novos horizontes às pesquisas relacionadas aos efeitos atribuíveis aos alimentos sobre as disfunções |