A CIDADANIA DO CÉU EM FILIPENSES 3,20: o sentido do seu significado.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Ciências da Religião |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/862 |
Resumo: | Este trabalho tem o fito de trazer à tona o conteúdo substancial que a expressão cidadania do céu carrega consigo. Para tanto, a partir da reconstituição histórica do sitz im leben (ambiente vital) da carta do apóstolo Paulo aos cristãos da igreja que ele mesmo fundara (e a qual tanto se afeiçoou) em Filipos, perpassa o debate a respeito das circunstâncias em que essa carta foi escrita, para, então, entender o porquê de Paulo ter se utilizado do termo cidadania para captar a atenção dos seus destinatários. Em seguida, minuciando o texto bíblico no seu original grego, procede à exegese da perícope em que inserida a expressão em torno da qual gira a pesquisa cidadania do céu para, dele extrair as amarras (limites) que margearão a interpretação baseada na hermenêutica paulina. No último capítulo, sem deixar de levar em conta a informalidade e as várias expressões coloquiais que marcam Filipenses, apresenta-se as correntes interpretativas de 3,20, a fim de cotejá-las com o possível sentido do significado de cidadania do céu . Conclui-se que a referida expressão não foi utilizada no sentido que lhe era comum nos mundos grego (ativa participação política) ou romano (qualidade de súdito). Ela busca, isso sim, reforçar a identidade da comunidade (e não a dos inimigos da cruz) a partir do arquétipo de Cristo, tornando-se o centro da fé cristã. |