Constituição do sujeito sob o signo da violência Estudo de um caso
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/1777 |
Resumo: | Este trabalho buscou discutir a necessidade de compreender aspectos da constituição do sujeito sob o signo do fenômeno violência. O objetivo da pesquisa foi investigar, sob a perspectiva psicanalítica, como a violência, seja ela no âmbito social, familiar, institucional e escolar, pode interferir na constituição do sujeito. A investigação foi realizada em uma instituição pública de assistência social Centro de Referência de Assistência Social/CRAS , localizada em uma região marginalizada da cidade de Goiânia. Esta instituição tem como público-alvo crianças e adolescentes de 7 a 14 anos em situação de risco pessoal, vulnerabilidade social e situação socioeconômica desfavorável. O sujeito da pesquisa foi um adolescente, de 14 anos, do sexo masculino, inserido no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil/ PETI e que se fazia notar não só pelas situações de conflitos e demonstração de agressividade nas quais se envolvia ou era envolvido, como também pelo contexto histórico permeado por inúmeras espécies de violência. A metodologia de pesquisa escolhida foi a do estudo de caso. Foram utilizadas cinco entrevistas abertas que objetivavam uma associação livre por parte do sujeito a respeito de suas vivências históricas e fantasiosas. Os resultados obtidos permitiram compreender que a identificação e identificação com o agressor foram os aspectos notáveis que proporcionaram tanto a constituição do sujeito quanto à passagem de vítima a vitimizador. |