A METAMORFOSE ROMANESCA EM A FORÇA DO DESTINO, DE NÉLIDA PIÑON.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3190 |
Resumo: | Esta dissertação apresenta um estudo acerca da metamorfose romanesca em A Força do Destino (1977), de Nélida Piñon. O objetivo é verificar e analisar as principais técnicas narrativas empregadas nesse romance, para, em seguida, estabelecer reflexões sobre as correlações interculturais e discorrer sobre possíveis conclusões a respeito da própria arte de narrar. A metodologia empregada é a pesquisa teórica de natureza qualitativa. Quanto ao meio de investigação, trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva-explicativa, uma vez que a obra em estudo é uma manifestação artística e sua análise explica como ocorre a elaboração do romance no interior do próprio romance, típico caso de metaficção historiográfica. O método adotado é o dedutivo, pois parte da premissa de que Nélida Piñon, ao resgatar a ópera La Forza del Destino, de Giuseppe Verdi, reelabora-a parodicamente a partir da perspectiva da cronista Nélida, a narradora-personagem, pois não quer A Força do Destino como simples mimesis. Ela rompe com a narrativa tradicional brasileira e, por conseguinte, intensifica, seletivamente, certas tendências presentes no pós-modernismo. |