UM GRITO EM RIMBAUD, RENATO RUSSO E PAULO LEMINSKI: ARTE EM DIÁLOGO.
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Humanas BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/3264 |
Resumo: | Esta pesquisa apresenta um recorte da obra do poeta francês Jean Nicolas Arthur Rimbaud e dos artistas brasileiros Renato Russo e Paulo Leminski, de forma analógica, embasado na literatura e produção cultural das décadas finais do século XIX na França e no Brasil, só que nas décadas finais do século XX. A análise dos textos está direcionada à modernidade: seus aspectos teóricos híbridos, polifônicos e dialógicos, com ênfase na marginalidade e enunciação subalterna. O objetivo é demonstrar, por meio dessas produções, os efeitos interartísticos de tais aspectos, bem como seus reflexos na linguagem e no público leitor-ouvinte: os interlocutores. Ao discutir tais temas com base nos textos da tríade, o estudo visa a demarcar o surgimento da poesia moderna, ainda no final do século XIX, momento no qual Rimbaud é protagonista. Para tanto, foi utilizado como objeto de análise, os poemas de Rimbaud: FOME e O coração logrado ; canções de Renato Russo: Teatro dos vampiros e Daniel na cova dos leões e, por fim, os poemas de Leminski: Sintonia para pressa e presságio e Sem título . Nesse contexto, a pintura O Grito, do norueguês Edward Munch (1893), surge como a correspondência visual da arte poética e musical. |