LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA E AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO DAS CINCO ESPÉCIES DE MAIOR INCIDÊNCIA, NA CIDADE DE URUAÇU, GOIÁS.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Malentachi, Iversen Fernandez
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Ciências Exatas e da Terra
BR
PUC Goiás
Ecologia e Produção Sustentável
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/2539
Resumo: A arborização urbana tem como objetivo principal melhorar a qualidade de vida das populações nas cidades, uma vez que estas enfrentam vários problemas inerentes à urbanização. Os modelos utilizados para a arborização urbana nas cidades de Goiás, tem se mostrado ineficiente quanto a seus objetivos. Para uma avaliação mais aprofundada da arborização urbana, este trabalho foi desenvolvido na cidade de Uruaçu Goiás, cujos objetivos foram quantificar e qualificar as espécies da vegetação arbórea da cidade, e avaliar o conforto térmico produzido pelas cinco espécies de maior incidência identificadas. As espécies arbóreas identificadas contaram um total de 1.817 plantas, dentre estas, as de maior incidência foram: Licania tomentosa (Oiti) com 733 exemplares (40,34%), Ficus benjamina L. (Ficus) com 152 exemplares (8,36%), Terminalia catappa (Sete Copas) com 128 exemplares (7,04%), Syzygium malaccense (L.) (Jambo) com 96 exemplares (5,28%) e Caesalpinia peltophoroides Benth. (Sibipiruna) com 91 exemplares (5,0%), contabilizando 1.200 plantas (66,04%), do total de plantas identificadas. Dessas espécies foram coletados dados climáticos da temperatura e umidade relativa do ar, e radiação solar, sob suas copas e fora de suas copas. Os dados foram tabulados, analisados e comparados para a avaliação do conforto térmico entre as espécies sob a copa, e estas com o meio fora das copas. Ressalta-se que, para utilização dessas espécies na arborização urbana, há necessidade de um planejamento técnico criterioso, e paisagístico, proposto por profissionais habilitados, pois são plantas de grande porte, que podem trazer mais prejuízos do que benefícios à cidade e sua população.