Suporte Organizacional, Coping e Dimensões Afetivas do Bemestar Subjetivo: Um Estudo com Jovens Aprendizes
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Departamento de Psicologia BR PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Psicologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://localhost:8080/tede/handle/tede/2033 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo a análise das relações existentes entre a percepção de suporte organizacional, as estratégias de coping, dimensões afetivas do bem-estar subjetivo e fatores sócio-demográficos em jovens aprendizes. A amostra foi composta por 200 jovens aprendizes, com idade entre 14 anos completos a 24 anos incompletos. Os instrumentos de medida foram: Escala de Suporte Organizacional Percebido, Coping Response Inventory Youth Form e a Escala de Afetos Positivos e Negativos no Trabalho. A análise descritiva dos problemas estressantes apresenta os relacionais com a maior predominância, 53%. As estratégias mais utilizadas foram: resolução de problemas, análise lógica e reavaliação positiva. No que concerne aos afetos positivos e negativos, houve predominância dos afetos positivos. Os resultados da regressão múltipla aplicada à análise dos preditores dos afetos positivos apontaram que os fatores de percepção de suporte organizacional: estilo de gestão da chefia, suporte material, ascensão e salários mostraram relação significativa com os afetos positivos. No que tange as estratégias de coping, a resolução de problemas e a busca de gratificação apresentaram correlação positiva e a aceitação/resignação correlação negativa com os afetos positivos. Dentre às variáveis sócio-demograficas (idade, sexo, escolaridade, renda familiar, tempo de serviço) apenas a idade e a escolaridade apresentaram relações de significância com os afetos positivos e negativos. A guisa de conclusão, a variável organizacional suporte organizacional - demonstrou maior correlação com a vivência de afetos positivos que a variável individual coping. |