Ciclovias: Possibilidades de Implantação em Goiânia.
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Gestão e Negócios::Curso de Ciências Econômicas Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Desenvolvimento e Planejamento Territorial |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4561 |
Resumo: | Macrofenômenos como capitalismo e revolução industrial impuseram drásticas mudanças na vida de imensas populações. A urbanização, uma das principais consequências desses, trouxe problemas de toda ordem. Dentre eles, os relacionados à mobilidade urbana se apresentam como um complexo desafio a ser equacionado. Como objeto de estudo, apresenta-se a cidade de Goiânia que em 2011 entrou para o grupo das cinco cidades brasileiras com mais de um milhão de veículos, com uma taxa de veículos/habitante de 0,95 (DENATRAN, 2011 e IBGE, 2010), como a quinta capital com maior taxa de mortalidade no total dos acidentes e a sétima dos acidentes com motos (www.samugoiania.com.br). Porém, nos anos 50, Goiânia era uma das cidades brasileiras que mais possuíam bicicletas por habitantes (DEUS e BARREIRA, 2006); já foi denominada a capital brasileira das bicicletas (JORNAL OPÇÃO, 1980); em 1980 havia 47.783 deslocamentos diários por bicicletas e; 50.000 usuários, que representavam 23% da população economicamente ativa da cidade, (IPLAN, 1981). Por tanto, esta dissertação apresenta os benefícios do uso da bicicleta e das infra-estruturas cicloviárias como importante estratégia no equacionamento dos conflitos de mobilidade urbana e busca também ressaltar a vocação e as raízes históricas ciclísticas de Goiânia. |