A DESTERRITORIALIZAÇÃO E A DESPERSONALIZAÇÃO EM HOTEL ATLÂNTICO E LORDE, DE JOÃO GILBERTO NOLL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Santos, Nádia Castro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3592
Resumo: Este trabalho pretende fazer uma análise crítica das obras de arte literária, Hotel Atlântico e Lorde, de João Gilberto Noll. Serão abordados os aspectos relativos à desterritorialização e à despersonalização da personagem central dos romances. Nosso objetivo é propor um estudo, a partir das obras citadas, tomando as teorias críticas contemporâneas como abordagem de análise crítica, considerando as mudanças no fazer estético e a consequente ruptura com a noção de arte como representação da realidade. Propõe-se como fundamentação metodológica, a pesquisa bibliográfica com vistas numa abordagem dos traçados cartográficos que contemplam os acontecimentos processuais no decorrer da pesquisa. Assim, lançaremos mão das ideias de Deleuze e Guattari e Michel Maffesoli, com referência na desterritorialização e no nomadismo. Ainda nesta perspectiva, outras contribuições como as de Walter Bejamin sobre a “perda da aura”; Jean Baudrillard, em Simulacros e Simulação; Guy Debord, Scociedade do Espetáculo; Jean-François Lyotard, A Condição Pós-Moderna; Zigmund Bauman, a noção de Modernidade Líquida, entre outras.