UM CHUTE NO BALDE: O ROCK EXPERIMENTAL E A VANGUARDA NA MÚSICA DOS BEATLES
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de História Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4063 |
Resumo: | Após deixarem definitivamente as turnês em 1966, no momento em que sua carreira atingia altos níveis de público e mercado, os Beatles trouxeram certa ruptura com os parâmetros da indústria cultural. O famoso quarteto passou a concentrar seu trabalho no estúdio produzindo o que a crítica considera como suas mais importantes obras, evidenciando um amadurecimento que se mostraria a partir de suas composições e arranjos. Tais composições passam a ficar mais complexas, representando assim sua passagem da música comercial pop para uma música mais elaborada, experimental e de vanguarda. Nestas composições, expõem influências de diversas correntes musicais e referências às suas experiências com drogas e com outras culturas. O objetivo desse estudo é analisar o contexto em que essas mudanças ocorreram, a relação dos Beatles com o seu tempo, com a psicodelia, com o misticismo oriental e com setores vanguardistas da música. |