UM CHUTE NO BALDE: O ROCK EXPERIMENTAL E A VANGUARDA NA MÚSICA DOS BEATLES

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Alves, Miguel Fabrício de Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de História
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4063
Resumo: Após deixarem definitivamente as turnês em 1966, no momento em que sua carreira atingia altos níveis de público e mercado, os Beatles trouxeram certa ruptura com os parâmetros da indústria cultural. O famoso quarteto passou a concentrar seu trabalho no estúdio produzindo o que a crítica considera como suas mais importantes obras, evidenciando um amadurecimento que se mostraria a partir de suas composições e arranjos. Tais composições passam a ficar mais complexas, representando assim sua passagem da música comercial pop para uma música mais elaborada, experimental e de vanguarda. Nestas composições, expõem influências de diversas correntes musicais e referências às suas experiências com drogas e com outras culturas. O objetivo desse estudo é analisar o contexto em que essas mudanças ocorreram, a relação dos Beatles com o seu tempo, com a psicodelia, com o misticismo oriental e com setores vanguardistas da música.