JOSÉ J. VEIGA: NARRATIVAS DE FRONTEIRAS
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3564 |
Resumo: | O objeto deste estudo é Os pecados da tribo, de José J. Veiga. A reflexão sobre a obra ficcional do artista, com seus elementos da literatura fantástica e do realismo maravilhoso latino-americano, levou-nos a analisar os procedimentos da criação artística, que não se mostrou intuitiva nas primeiras leituras, sendo necessária uma análise mais acurada dos recursos e da estilística da linguagem na arte literária. O universo dos personagens tornou a pesquisa mais atraente ao ser imbricado com teorias que denotam as significações de termos como real, realidade, natural, sobrenatural, entre outros. Para tanto, recorremos aos seguintes autores: Tzvetan Todorov (1982), William Spindler (1993), François Laplantine (1996), Alejo Carpentier (1987), Irlemar Chiampi (1980), entre outros. A partir daí, optamos por observar nos objetivos as questões do insólito, do realismo mágico, do fantástico e do maravilhoso, considerando-as como características marcantes do discurso, bem como demonstrar como se dá o jogo de palavras que incide nas relações das linguagens de fronteiras, com inferências na alegoria artístico-literária. A construção do estranhamento, do fantástico e do maravilhoso se alinha nesse espaço assimétrico, para gerar o efeito da ficção da narrativa, num mundo imaginário que se estabelece pelos seus sentidos. |