Avaliação das atividades angiogênica e antiangiogênica, Genotóxica e antigenotóxica e mutagênica e antimutagêrnica da solução aquosa de Caesalpinia Férrea (TUL.) Martius (Jucá)
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Ciências Médicas, Famacêuticas e Biomédicas::Curso de Biomedicina Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ciências Ambientais e Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4107 |
Resumo: | Caesalpinia férrea Martius ex. Tul var. férrea é uma árvore que pertence à família Legumoninosae, distribuídas nas regiões tropicais e subtropicais, cresce em todo o Brasil nas regiões Norte e Nordeste, sendo conhecida como Pau-ferro, Jucá, Ibiráobi, Imirá-itá, Muirá-obi. Algumas das propriedades terapêuticas de Caesalpinia férrea têm sido descritas e incluem tratamento de ferimentos e contusões, alívio de tosse crônica e asma. Os frutos têm sido usados no tratamento de diabetes e na prevenção do câncer, as raízes são utilizadas como antipiréticas e antidiarréicas, e a decocção da madeira é anticatarral e cicatrizante, a casca do caule é usada ainda como descongestionante, no tratamento de enterocolite e diarréia, mostrando ainda possíveis benefícios no sistema cardiovascular dos usuários. O presente trabalho avaliou as atividades angiogênica/antiangiogênica, genotóxica/antigenotóxica e mutagênica/antimutagênica da solução aquosa da Caesalpinia Férrea (Tul) martius (Jucá) utilizando testes laboratoriais “in vivo”, como modelo experimental a membrana corioalantóidea do ovo embrionado de galinha, o Teste de Mutagenicidade de Ames em Salmonella typhimurium (cepas TA 100 e o Teste do Micronúcleo em medula óssea de camundongos. Nossos resultados indicaram que a solução aquosa do fruto do jucá na concentração de 20 g/mL promoveu o processo angiogênico na membrana corioalantóide de ovos embrionados de galinha. O teste de Micronúcleo indicaram a ausência de atividades mutagênica e citotóxica na dose de 200,0 mg.kg-1 por peso corpóreo, uma vez que não houve aumento na frequência de micronúcleo em eritrócitos policromáticos, quanto comparados ao grupo controle negativo. Já no Teste de Mutagenicidade o resultados mostraram que a solução do jucá não foi mutagênica para a Salmonella typhimurium cepa TA100 em nenhuma das doses testadas. |