Iconografia da arquitetura e o desejo de modernidade: a formação da paisagem urbana na construção de Goiânia
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4845 |
Resumo: | Esta pesquisa lança um olhar sobre a construção da nova capital do estado de Goiás. O discurso de modernidade justifica a construção de Goiânia e se consolida por meio da desqualificação da antiga capital Vila Boa de Goiás, representando o novo em oposição ao velho mediante o processo de “plantação de cidades” ex-nihilo. Essa prática possibilitou a difusão da arquitetura moderna como mecanismo de transformação e permitiu a concretizadação de um ideal político de expansão e modernização do estado. Através dos traços de Attílio Correia Lima, Armando de Godoy e, por fim, pelo grupo dos Coimbra Bueno, nasceu a capital ideal, registrada em planos e projetos. No entanto, outra cidade nascia em paralelo, fora dos parâmetros urbanos; uma nova cidade com outros personagens e outras representações sociais. Ao revisitar essa dinâmica de ocupação do território, este sentido, o trabalho procura preencher uma lacuna histórica, além de tentar permitir um espaço de vocalização dos sujeitos historicamente silenciados, pois a história oficial excluiu partes do que de fato ocorreu e muitos autores estiveram comprometidos com um regime de representação que hierarquiza e subalterniza sujeitos |