Memórias desenhadas nas rochas em Torres do Rio Bonito e seu papel na compreensão da história profunda de Goiás
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em História |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4956 |
Resumo: | Os grafismos rupestres de Torres do Rio Bonito, fazem parte do Complexo Arqueológico de Palestina de Goiás, onde estão inseridos um total de 48 sítios arqueológicos, segundo o cadastro do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Sabendo que esses espaços são lugares de práticas sociais, onde a arte rupestre evoca a memória, sendo a referência da presença cultural, esses significados estruturados em torno de relações simbólicas permitem acessar o consenso sobre o sentido social do mundo daqueles que construíram a paisagem em Torres do Rio Bonito. Esse acesso e entendimento se deu a partir das análises dos vestígios críveis de investigação, que não se findam apenas nos grafismos rupestres, mas também em todo o contexto que esses estão inseridos. Para isso foram feitas discussões que envolvem a paisagem, memória e tempo. No âmbito das ações educativas propostas para as instituições de ensino de Palestina de Goiás e Iporá, foram apresentados aspectos sobre a história profunda e o patrimônio arqueológico de Goiás, dialogando com a perspectiva decolonial |