Educação física no ensino médio: desvelando os sentidos do corpo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Rosa, Roberto Carlos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Pedagogia
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3826
Resumo: Esta dissertação, integrada à Linha de Pesquisa Educação, Sociedade e Cultura, investigou quais são as recorrências e sentidos do Corpo presentes na Educação Física Escolar no Ensino Médio na Rede Estadual de Ensino de Goiás, priorizando o seguinte corpus teórico - empírico: a Sociologia da Cultura de Pierre Bourdieu, a Sociologia do Corpo de David Le Breton, o estado de conhecimento do tema por intermédio da fonte Banco de Teses e Dissertações (BTD) da CAPES entre os anos de 2007 a 2016; Revista Brasileira de Ciências do Esporte (RBCE) entre os anos de 2012 a 2016; Parâmetros Curriculares Nacionais e o Currículo Referência de Educação Física para o Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino de Goiás. Trata-se de uma temática relevante, com amplo espaço para pesquisa. Com um delineamento metodológico crítico-qualitativo, estruturou-se por um corpus teórico bibliográfico e documental. Os dados, interpretados à luz das referências teóricas desvelaram os sentidos do corpo em cada período histórico da humanidade. A análise documental apontou contradições entre a proposta teórica do Currículo Referência de Educação Física para o Ensino Médio em Goiás e, sua manifestação como matriz curricular, possibilitando a comprovação de uma espécie de sequestro da Educação Física Escolar marcadamente biologista no ambiente escolar, para outros espaços culturais fora da escola, atendendo assim, as demandas de mídias eletrônicas e da “indústria do corpo”.