Educação física no ensino médio: desvelando os sentidos do corpo
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Pedagogia Brasil PUC Goiás Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Educação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/3826 |
Resumo: | Esta dissertação, integrada à Linha de Pesquisa Educação, Sociedade e Cultura, investigou quais são as recorrências e sentidos do Corpo presentes na Educação Física Escolar no Ensino Médio na Rede Estadual de Ensino de Goiás, priorizando o seguinte corpus teórico - empírico: a Sociologia da Cultura de Pierre Bourdieu, a Sociologia do Corpo de David Le Breton, o estado de conhecimento do tema por intermédio da fonte Banco de Teses e Dissertações (BTD) da CAPES entre os anos de 2007 a 2016; Revista Brasileira de Ciências do Esporte (RBCE) entre os anos de 2012 a 2016; Parâmetros Curriculares Nacionais e o Currículo Referência de Educação Física para o Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino de Goiás. Trata-se de uma temática relevante, com amplo espaço para pesquisa. Com um delineamento metodológico crítico-qualitativo, estruturou-se por um corpus teórico bibliográfico e documental. Os dados, interpretados à luz das referências teóricas desvelaram os sentidos do corpo em cada período histórico da humanidade. A análise documental apontou contradições entre a proposta teórica do Currículo Referência de Educação Física para o Ensino Médio em Goiás e, sua manifestação como matriz curricular, possibilitando a comprovação de uma espécie de sequestro da Educação Física Escolar marcadamente biologista no ambiente escolar, para outros espaços culturais fora da escola, atendendo assim, as demandas de mídias eletrônicas e da “indústria do corpo”. |