Atividades físicas e o corpo na concepção de graduandos de educação física: análise das práticas corporais de estudantes universitários da região de Limeira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Mugnaini, Joacir Rogge [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90073
Resumo: Este trabalho está focado em analisar as concepções que estudantes do curso de Educação Física têm sobre o corpo, sobre as atividades físicas e a Educação Física na escola. Constituíram-se como objetivo deste estudo caracterizar e identificar a concepção de estudantes de Educação Física sobre o corpo e a prática de atividades físicas, verificar os motivos que levam os alunos do curso de Educação Física a praticar atividades físicas e analisar as concepções dos entrevistados sobre a Educação Física na escola. Neste sentido, foram feitas entrevistas de grupo com alunos de três diferentes classes de um curso de Licenciatura em Educação Física. Estes grupos se constituíram de homens e mulheres que cursavam o primeiro, o terceiro e o quinto semestre do curso. Os dados foram analisados de acordo com algumas categorias temáticas que surgiram a partir do próprio material coletado. Para fundamentar a análise das entrevistas foi feita uma caracterização da Educação Física escolar no Brasil desde a década de 1920 até hoje além da conceituação de temas relativos à área como a saúde, a estética e o corpo no contexto social. As conclusões relativas à pesquisa realizada com graduandos de Educação Física mostram que estes possuem uma visão crítica sobre pontos como: as influências sobre os valores impostos ao corpo e à prática e atividades físicas, à desvalorização da Educação Física como componente curricular e à postura do profissional da Educação Física que atua na área escolar.