O cotidiano na poesia e a poesia do cotidiano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Alvarenga, Danieli Rosa Barbosa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola de Formação de Professores e Humanidades
Brasil
PUC Goiás
Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede2.pucgoias.edu.br:8080/handle/tede/4823
Resumo: Esta dissertação busca entender como o cotidiano inspira o fazer poético e como ele se materializa nos poemas. Ao mesmo tempo em que demonstra que a poesia está presente no cotidiano, independentemente do texto escrito. Para isso, foram escolhidos alguns poemas de poetas brasileiros modernos e dividida a tese em temáticas que rodeiam o dia a dia de todas as pessoas, quais sejam: a poesia na cozinha, a poesia no jardim e a poesia na fotografia. Antes disso, porém, é necessário diferenciar poema, poesia e fazer poético, além de entender como a leitura desse gênero literário pode despertar a consciência poética no leitor. Nessa direção, ao fazer a crítica literária, serão debatidos diversos temas relevantes, como a simplicidade na escrita de alguns poetas que pode suscitar questionamentos em torno da linguagem e de questões sociais. Depois, no capítulo três, como a ecopoesia pode conectar o homem à sua essência e à natureza; E, por último, como a fotografia interfere na poesia e como as demais artes influenciam a fotografia. Todas essas indagações têm como escopo trazer um panorâmico de como a poesia está permeada nas mais diversas áreas de convivência do indivíduo, sensibilizando o olhar para a poesia que os rodeia, para refletir sobre a função do texto estético na vida das pessoas e, por fim, fomentar a leitura de poemas