Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Mastromauro, Giovana Carla |
Orientador(a): |
Salgado, Ivone |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
PUC-Campinas
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/16144
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Resumo: |
O presente estudo analisa uma área da cidade de São Paulo ocupada no final do século XIX. Inicialmente, em 1880, ali seria construído o Hospital de Isolamento, hoje Hospital Emílio Ribas, e em seguida, em 1887, o novo cemitério público da cidade, o Cemitério do Araçá, ao longo da Avenida Municipal, hoje Avenida Dr. Arnaldo, em frente ao Hospital de Isolamento. Estes edifícios se instalam no local sob a orientação ideológica do higienismo e da salubridade. Todavia, o período em análise é justamente aquele no qual a teoria bacteriológica veio a abalar as teorias miasmáticas então dominantes, as quais justificavam o isolamento destes equipamentos públicos. Procura-se desvendar, neste trabalho, como a noção de saúde pública e os conceitos de higienismo da época estão presentes nas justificativas das escolhas de implantação destes edifícios na região. |