Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Biagio, Isabela |
Orientador(a): |
Nucci, Luciana Bertoldi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/xmlui/handle/123456789/17583
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Resumo: |
A adolescência é uma fase de maior vulnerabilidade a transtornos mentais, onde fatores como a dieta desempenham um papel relevante. Neste contexto, o objetivo do estudo foi avaliar se o consumo regular de refrigerantes e alimentos açucarados está associado aos sintomas de ansiedade, depressão ou ambos. Foram analisados dados extraídos da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2019 provenientes de uma amostra representativa de 117.495 adolescentes brasileiros considerando variáveis sociodemográficas, rotina de alimentação e hábitos alimentares, práticas de atividade física, comportamentossedentários, uso de cigarros, episódios de binge drinking e uso de drogas de abuso. Os resultados indicaram uma relação positiva entre o consumo frequentede alimentos açucarados e sintomas de ansiedade com um risco aumentado de33%. Os sintomas de depressão estiveram associados ao consumo regular de alimentos açucarados (Odds ratio (OR)=0,87) e refrigerantes (OR=1,13). Ambosos sintomas tiveram associação com o consumo regular de alimentos açucarados, com risco 19% maior. Esses resultados podem subsidiar ações preventivas integradas com aspectos nutricionais e comportamentais, evidenciando a necessidade de implementação de políticas públicas voltadas ao bem-estar dos adolescentes. |