Ler o ver: uma dialogia necessária

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Nogueira, Helvio lattes
Orientador(a): Almeida, Cleide Rita Silvério de lattes
Banca de defesa: Dias, Elaine Teresinha Dal Mas lattes, Almeida, José Luis Vieira de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Nove de Julho
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação
Departamento: Educação
País: BR
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://bibliotecatede.uninove.br/tede/handle/tede/481
Resumo: A luz se apaga em uma sala fechada, a tela se ilumina, os olhares acompanham o desfile das imagens em movimento. Esse é o ritual que vem se repetindo desde que os meios técnicos foram criados com o objetivo de captar e projetar fotografias agrupadas em seqüência, causando no público que assiste uma prazerosa impressão, associado à narrativa, ou seja, o contar histórias, o filme passou a encantar ainda mais, dirigindo-se à fantasia e ao imaginário das pessoas. Com a evolução técnica e estética do filme, foi possível também ampliar o foco de sua atenção, não apenas as lentes das câmeras que começaram a captar diferentes realidades, como novos enfoques foram dado ao material filmado. Este trabalho, ao tratar do filme, tem como objetivo, além de mostrar essa manifestação artística que se desenvolveu nos planos tecnológicos, estéticos e narrativos, sua inserção no mundo educacional, como linguagem, e não como instrumento auxiliar do professor. Assim, traçando uma linha evolutiva, que parte de 5 000 a.C., com o Teatro das Sombras Chinesas e chega às tecnologias digitais, do século XXI, salientamos os principais ciclos cinematográficos que ajudaram a amadurecer sua linguagem específica e a estreitar os laços com a educação, principalmente com a sala de aula, conectando o filme aos alunos.