Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
SANTAELLA, Natalia Garcia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/47135
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Resumo: |
As malformações orofaciais são alterações de desenvolvimento congênitas, dentre as quais fissuras labiopalatais são as mais comuns. Outra malformação orofacial comumente associada às fissuras labiopalatais, mas que pode inclusive se manifestar isoladamente, são as fossetas labiais paramedianas. De maneira geral, malformações orofaciais requerem atenção pelos danos estéticos e funcionais que podem ocasionar, afetando negativamente a qualidade de vida dos indivíduos que a possuem e requerendo acompanhamento multiprofissional desde o nascimento. O objetivo desta tese foi abranger cientificamente aspectos relacionados às malformações orofaciais ao longo de três temáticas distintas, mas relacionadas entre si. A primeira se trata de uma revisão sistemática que buscou analisar a associação das fossetas labiais com síndromes e malformações. Em seguida foi elaborado um relato de caso de tratamento cirúrgico das fossetas labiais em um indivíduo com fissura labiopalatal. E, por fim, a investigação da autopercepção de profissionais e graduandos da Odontologia acerca da segurança ao manejo dos indivíduos com fissuras labiopalatais. Em conclusão, as fossetas labiais podem se apresentar de maneira isolada, são mais comumente associadas à malformação das fissuras labiopalatais e, quando relacionadas a síndromes, se apresentam mais associadas à síndrome de Van der Woude e a síndrome do pterígeo poplíteo. Pelo fato das fossetas labiais poderem acarretar prejuízos estéticos e funcionais, a sua cirurgia de remoção pode ser indicada e deve ser realizada com cautela para preservar a anatomia do lábio e evitar complicações pósoperatórias. Por último, profissionais e graduandos da Odontologia não se sentem aptos à realização de procedimentos odontológicos ambulatoriais em indivíduos com fissuras labiopalatais, independente se o procedimento é invasivo ou não-invasivo, próximo ou distante da região da fissura. |