Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
NALIN, TERESINHA DE JESUS PEREIRA LIMA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pgsskroton.com//handle/123456789/33489
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Resumo: |
Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa que têm como objetivo investigar os principais eventos de letramento no ensino de LEM – Língua Estrangeira Moderna/Espanhol, visando problematizar questões referentes ao corpo e suas marcas identitárias junto a alunos do ensino médio de uma escola pública, bem como seu desdobramento na formação de leitores literários críticos. Para realizar esta pesquisa foi usado o procedimento metodológico da pesquisa-ação com abordagem qualitativa, desenvolvida na Escola Estadual ProEMI - Projeto Ensino Médio Inovador, Professora Dione Augusta Silva Souza, localizada no bairro CPA IV, município de Cuiabá/MT, com alunos de segundo ano, com os quais foram aplicados métodos investigativos a partir da leitura de duas obras de literatura juvenil que abordam o tema, “corpo” e de outros textos diversificados para ampliar as discussões sobre identidades corporais, bullying e preconceito. As atividades foram organizadas em oficinas de leitura e ciclos de debates com a aplicação de questionários investigativos e entrevistas para verificar as percepções dos jovens acerca da problemática levantada. As oficinas seguiram um ritmo compatível com as habilidades dos alunos, uma maneira de oportunizar a todos o acompanhamento do processo de aprendizado. Os resultados demonstram que os jovens possuem uma certa familiaridade com os temas abordados, mas de modo superficial, sem competências letradas críticas de aprofundamento e sem capacidades de intervenção. Necessita, portanto, que as instituições educacionais insiram em seus currículos mais práticas de leituras e mais debates sobre corpo, diversidade e identidade. |