Arquitetura conceitual de um simulador para consciência situacional cibernética

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: André Ferreira Alves Machado
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2838
Resumo: Neste trabalho apresentamos uma arquitetura conceitual que emprega simuladores para a obtenção da consciência situacional cibernética do campo de batalha. Para isso, abordamos no Referencial Teórico conceitos e requisitos operacionais do Comando e Controle (C2) empregado na força terrestre, assim como aspectos referentes à guerra cibernética. Em ambos os assuntos, expomos simuladores que são empregados pelo Exército Brasileiro no campo cinético (tático) e cibernético. Ainda no Referencial Teórico, exibimos trabalhos relacionados a esta pesquisa, que contribuíram para a identificação dos pontos fortes e fracos das abordagens existentes. No desenvolvimento da pesquisa, um Cenário de Emprego Tático foi apresentado e, com base neste, sugerimos a Infraestrutura de Tecnologia da Informação necessária para dar suporte às operações militares. A partir desses cenários, identificamos as necessidades de C2 que surgem com o emprego das redes de computadores. Com as necessidades de C2 e com os ensinamentos contidos no Referencial Teórico, identificamos a constituição, em módulos, da arquitetura. Basicamente a arquitetura foi formada por um simulador tático, um simulador cibernético e um módulo responsável pela integração destes ambientes (baseado na teoria de grafos). Quanto às funcionalidades da arquitetura, relatamos como pode ser feita a identificação das vulnerabilidades, em relação a uma missão tática específica; o cálculo de risco; a identificação de impactos no ambiente cinético, provocado por ataques cibernéticos; e como a arquitetura pode ser utilizada para realizar planejamentos táticos e cibernéticos integrados. Para a avaliação da arquitetura, utilizamos um framework em JAVA para a construção e análise dos grafos, constatando a viabilidade do uso de grafos para realizar a integração dos ambientes cinético e cibernético. Finalizando a avaliação da arquitetura, como um todo, usamos os cenários e ferramentas apresentadas no trabalho para configurar a arquitetura e avaliar, teoricamente, a sua capacidade em prover as necessidades de C2 identificadas anteriormente.