Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Giovanna Miceli Ronzani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=405
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Resumo: |
Verifica-se uma tendência na qual os aeroportos estão sendo tratados como grandes portais de acesso às cidades, onde estes deixaram de ser simples terminais, passando a ter um conteúdo programático mais abrangente, como novas atividades inseridas ao seu contexto. O que se questiona nesta pesquisa é se as atividades operacionais, chamadas de primárias ou essenciais, possuem uma configuração arquitetônica adequada, oferecendo entendimento espacial do ambiente e com fluxos que conduzam facilmente os usuários. O problema essencial é que muitos passageiros têm dificuldade em localizar seus destinos quando caminham num terminal e por existir, muitas vezes, a restrição de tempo, nota-se que a falta de orientação e a dificuldade em encontrar caminhos pode gerar insegurança, desconforto e estresse aos usuários. Este estudo faz uma investigação em importantes aeroportos brasileiros, analisando variáveis que fazem inferência à orientação, de forma a levantar critérios que auxiliarão arquitetos e engenheiros em futuros projetos de aeroportos. A conscientização e a aplicação de padrões mínimos de projeto, em termos de eficiência na orientação aos passageiros no interior de um terminal, facilitará o encontro de caminhos e destinos, bem como a percepção e a leitura do espaço, resultando na satisfação do usuário. |