Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Bruno Jaconias De Andrade Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/661
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo desenvolver um modelo para avaliar se o coeficiente de determinação (R2) pode ser um bom previsor de desempenho para fundos multimercados brasileiros baseando-se nos trabalhos já realizados por Amihud e Goyenko (2013) e Merhy (2013). Ao invés de utilizar os modelos de Fama e French (1993) e Carhart (1997), como realizado pelos estudos supracitados, foi utilizado um modelo de Análise de Componentes Principais (ACP). Com isto, não houve a necessidade de se escolher quais fatores de mercado deveriam fazer parte do modelo e, consequentemente, a heterogeneidade dos portfólios e a diversidade dos tipos de ativos que os compõem não foram entraves ao desenvolvimento da análise. Utilizando uma amostra de fundos multimercados no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2013, foram calculados os R2s a partir das séries dos excessos de retornos dos fundos em relação ao CDI estimados pelo modelo dos componentes principais e dos excessos de retornos dos fundos em relação ao CDI reais. O R2 e os excessos de retornos dos fundos em relação ao CDI defasados foram utilizados como critérios de seleção para a criação de carteiras de fundos multimercados. Diferentemente do que foi encontrado nos estudos de Amihud e Goyenko (2013) e Merhy (2013), as carteiras formadas com os fundos com menor valor de R2 defasados não apresentaram desempenho superiores. |