Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Silva, Marcela Beatriz |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2674
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Resumo: |
A gestão de diversidade dentro das organizações é ditada e influenciada não apenas pelas políticas determinadas pela área de recursos humanos e pela sua cultura organizacional, mas também pela história e cultura do local em que se encontra, presentes em fatores institucionais, influências religiosas, relações raciais, entre outros, que influenciam diretamente a discriminação dentro do mercado de trabalho, além de trajetórias e limitações de carreiras de determinados grupos. O conhecimento desses panoramas em conjunto com as particularidades de colaboradores não podem ser negligenciados durante a confecção e execução dos planos estratégicos, táticos e operacionais da organização. O principal objetivo do presente estudo é compreender as dificuldades que pessoas mais velhas, homossexuais, mulheres, negros e pessoas oriundas de classes sociais mais baixas enfrentam ao longo de sua jornada profissional no segmento Corporate do mercado financeiro brasileiro, tendo em vista tanto as dificuldades comuns a esses grupos quanto as particularidades de cada um deles. Com base na literatura de gestão de recursos humanos existente e por meio de método qualitativo de pesquisa, entrevistas semiestruturadas e em profundidade com profissionais do segmento, traça-se o atual cenário de diversidade e inclusão nesse segmento do mercado de trabalho, mostrando que a discussão sobre diversidade e inclusão ainda não é aberta a todos os grupos minorizados. Enquanto se discute equidade de gênero, assuntos como racismo, homofobia, ageísmo e preconceito social permanecem a margem, e pessoas com deficiência e transsexuais são praticamente inexistentes nesse meio. O presente trabalho busca, dessa forma, adicionar uma nova perspectiva teórica ao tema, contribuindo para a criação de melhores práticas de gestão de diversidade. |
