[pt] DIVERSIDADE, EQUIDADE E INCLUSÃO NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67873&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67873&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67873 |
Resumo: | [pt] Embora o Brasil seja composto por uma população diversa, as empresas no país não refletem essa diversidade, evidenciando desigualdades, sobretudo nas posições de poder. Isso pois, os regimes de desigualdade criados pelas empresas mantêm os interesses dos grupos dominantes, limitando a mobilidade de pessoas de grupos minorizados e reforçando as disparidades de classe, gênero, raça, entre outras. Neste contexto, o presente trabalho investigou como a empresa farmacêutica Herbarium atua na promoção de diversidade, equidade e inclusão (DE(e)I) em sua força de trabalho, avaliando suas principais iniciativas, bem como os facilitadores e desafios enfrentados na implementação dessas práticas. Para isso, foi realizado um estudo de caso único com abordagem qualitativa, utilizando análise documental e entrevistas semiestruturadas com oito participantes-chave da organização. Os resultados permitiriam identificar os seguintes fatores essenciais para iniciar e sustentar o processo de mudança em busca de DE(e)I no ambiente organizacional: 1) a importância do letramento na conscientização sobre desigualdades; 2) o papel da liderança como exemplo a ser seguido; 3) a escuta ativa como ferramenta da gestão da diversidade; 4) a necessidade de revisar processos organizacionais; 5) o estabelecimento de metas claras; 6) a função central do gestor de DE(e)I; e 7) os grupos de afinidade como impulsionadores da mudança. |