Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Gonzalez Filho, José Antonio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2622
|
Resumo: |
O objetivo deste trabalho é analisar se é vantajoso para o investidor aplicar seus recursos em fundos de ações e multimercados brasileiros. Para isso, serão utilizados dois métodos: na primeira análise, será utilizada a metodologia de Dichev (2011) para verificar se o retorno percebido pelo investidor é igual ao retorno divulgado pela cota do fundo, levando-se em conta o fluxo de resgates e aplicações dos fundos de investimento; já na segunda análise, será estimado, por meio de regressão linear, se os fundos de investimento conseguem gerar retornos extraordinários, sendo utilizado, para analisar os fundos de ações, um modelo de 5 fatores baseado em Carhart (1997) com adição do fator de liquidez e, para os fundos multimercados, serão adicionados 4 fatores de risco de mercado ao modelo de 5 fatores. Como resultado, observamos que o retorno real do investidor é inferior ao retorno medido pela cota dos fundos de ações, enquanto nos fundos multimercados os retornos são semelhantes. Ao analisarmos os resultados dos modelos, tanto os fundos de ações quanto os fundos multimercados não conseguem gerar retornos extraordinários, ambos apresentam alphas negativos. Portanto, em geral os investidores não recebem muitos benefícios ao aplicar em fundos de investimento. |