Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Maziero, Gustavo Vechiato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/1331
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Resumo: |
O presente trabalho analisa a mudança da metodologia do Ibovespa, avaliando a qualidade do novo índice e investigando os impactos da alteração na estimação do risco sistemático (beta) das principais ações do índice. Em janeiro de 2014, após 46 anos utilizando a mesma metodologia, o Ibovespa sofreu importantes alterações nos critérios de seleção e ponderação dos ativos de sua carteira teórica. Utilizando dados de 2003 a 2013, a nova metodologia foi replicada retroativamente e depois comparada com a série antiga do Ibovespa. Observou-se que, em algumas amostras, enquanto as médias de retornos permaneceram estatisticamente iguais, as variâncias estatisticamente diminuíram, indicando que o novo índice poderia ter maior qualidade, pois produz, com a mesma unidade de retorno, menor volatilidade. Observou-se também que os betas das 5 principais empresas do Ibovespa aumentam quando analisados contra o novo Ibovespa, indicando que o fator de risco sistemático, com a metodologia antiga, poderia ser subestimado. |